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Foto do escritorMarcio strzalkowski

Predador - A caçada



Predador - A caçada (Prey 2022)

Dirigido por Dan Trachtenberg

Escrito por Dan Trachtenberg, Patrick Aison e baseado no personagem criado por Jim Thomas e John Thomas



Lacração e desrespeito

A esquerda socialista tem uma politica de fingir defender as mulheres e lutar contra toda forma de discriminação.

Essa politica com o tempo recebeu o nome no Brasil de Lacração graças a linguagem das feministas e dos gays.

Nos Estados Unidos, recebeu o nome de Woke, acordados, graças a doutrinação.

O problema é que a esquerda socialista é incapaz de defender as mulheres e lutar contra a discriminação.

Isso nem mesmo é o objetivo da Esquerda socialista.

O objetivo é afirmar lutar contra discriminação apenas para ter mais idiotas úteis. Nunca acabar com a discriminação.


Contemplem...

Ferdinand Lassalle, Heinrich Heine, Bruno Bauer, Alfred Meissner, Ludwig Gall, David Strauss, Wilhelm Dilthey, Georges Büchner, Friedrich Engels, Georges Sorel, Charles Péguy, Hubert Lagardelle, Enrico Leone, Michele Bianchi, Nicola Sansanelli e Giovanni Gentile.

A esquerda socialista tem todos estes pensadores socialistas em comum com fascismo e nacional socialismo.

Socialistas não são apenas incompetentes em lutar contra todas as formas de discriminação. A discriminação ainda é usada em ditaduras socialistas para se livrar dos indesejaveis enquanto que uma falsa luta contra a discriminação adestra os idiotas uteis.


Na lacração, escolheram o povo Comanche de 1719, atores comanches, a atriz Amber Midthunder para personagem principal.

Lógico que não desenvolveram nada da história tanto da personagem ou do povo no filme.

Ou seja, passar uma mensagem real de superação não é o objetivo do filme e falar sobre a herança dos Comanches nunca foi o objetivo de uma mensagem contra o preconceito. Socialistas são incompetentes em lutar contra preconceitos.



Os Comanches

Meus respeitos ao povo Comanche devem se iniciar como uma aula de história contando o lado violento e politicamente incorreto da história. A América do Norte é maior do que a Europa inteira! Cada povo vivia em territórios maiores do que cada pais da Europa. Cada povo tinha a sua própria identidade assim como na Europa os povos se identificavam como Ingleses, Italianos, portugueses e franceses. E assim como franceses se identificavam diferentes dos portugueses, os povos nas Américas se identificavam diferentes uns dos outros pela língua, pela religião, pela guerra e por suas lideranças.

Logo, o inicio do povo foi quando as tribos shoshone se separaram depois de conhecerem os cavalos!

A domesticação dos cavalos permitiu que o povo Numunuu desbravasse novos territórios de caça e guerra. E que se fodam os politicamente corretos, foram os próprios povos nativos que mais se mataram na história!

Os Numunuu eram um povo guerreiro bárbaro que disputava território com outras tribos. A palavra Comanche vem do espanhol para explicar que eram um povo estrangeiro invadindo território de outras tribos e inimigo de espanhóis! É importante explicar que o que marcava os comanches era o fato de serem os primeiros a utilizar a cavalaria como tática de guerra. Isso marcou, pois, os comanches se tornaram um povo conhecido como ladrão de cavalos. Ficou até conhecido o tempo de Lua dos Comanches, pois a lua cheia permitia que os comanches utilizassem grandes cavalarias para ataques.


Porque é sempre bom lembrar que eles eram um povo guerreiro. Um dos mais temidos povos guerreiros. E como guerreiros, eram também ladrões de cavalos que tinham em seus ataques o ideal de matar todos os homens e escravizar mulheres com crianças. Esta escravidão politicamente incorreta garantia que as tribos se espalhassem e fossem de diferentes etnias dentre os povos. Isso fazia parte de suas culturas.


De fato, entre as grandes batalhas dos Comanches, estão os maiores feitos militares de então. Quando eles atacavam caravanas e utilizavam a cavalaria correndo em circulo cercando suas vitimas. Uma pena que tal evento não foi mostrado no filme.


Naru

Interpretada pela jovem atriz cujo melhor filme que posso recomendar é Estrada de Gelo (Ice Road), um filmão com Lian Neeson. Amber Midthunder é uma atriz comanche que foi escolhida para o filme. Ela entrega uma boa interpretação e até algumas cenas de luta.

Sua motivação é infantil, mas não é errada. Ela quer ser caçadora para provar a si mesma ser capaz. Embora a atriz tenha uma personagem que foi criada para a lacração sem uma boa história de superação e cenas de ação que não convencem, mais tarde eu vou falar da personagem e bons motivos para gostar dela.



A Lacração e o desrespeito aos Comanches

Aqui eu meto o pau mesmo! Os comanches tem toda uma mitologia sobre o Grande Espirito que criou a terra, usou um diluvio para matar os homens brancos, lavar a terra, e depois criou os comanches. Sua mitologia é rica, politicamente incorreta, e explica em diversas histórias os métodos comanches de rastrear, caçar, guerrear e a respeitar tanto a caça quanto seus inimigos. Utilizar elementos da religião e filosofia definitivamente explicariam muito melhor o filme.

Lógico, nada disso aparece no filme.


Naru vive na tribo com seu irmão Taabe, vivido pelo ótimo ator Dakota Beavers, tem como figura quase materna a Aruka, vivida por Michele Thrush, o patriarca chefe Kehetu vivido pelo ator Julian Black Antelope e a matriarca Sumu, vivida pela atriz Stefany Mathias. O filme perde a oportunidade de explicar se a matriarca e o patriarca são realmente os pais de Naru.

Enquanto que os outros personagens da tribo nem mesmo tem seus nomes citados no filme. São personagens praticamente sem vida, sem uma religião e seus objetivos na trama não tem real importância.


O Velho Coiote

Agora fudeu! O filme perdeu a oportunidade, mas o meu review não vai perder a oportunidade de explicar como a criatura do espaço encaixa perfeitamente com a história do Velho Coiote! Encaixa como um machado atingindo o crânio! Um jeito único de contar a história!

O Velho Coiote é um espirito maligno, traiçoeiro e mentiroso que é na maioria das vezes invisível e só se manifesta quando quer! Ele caça pelo prazer de matar, engana os homens e em sua mitologia ele mata todos os guerreiros para depois atacar a tribo e fazer orgias de sangue e horrores de estupro com as mulheres!


Seu comportamento é herança direta das lendas dos Aztecas e Mexicas que originaram os Numunuu, os comanches!


O Velho Coiote traz a desgraça e os inimigos dos comanches para suas tribos.

O filme nunca chama o Predador de Velho Coiote, mas pode ser visto no filme que sua chegada é marcada por nuvens que pegam fogo no céu! Interpretando como o ritual da Kutamia, a grande caçada que separa crianças e adultos. Que separa os caçadores dos vegetarianos! Um ritual de provação que Naru interpreta como a visão do Pássaro-Trovão!


O Pássaro-Trovão é um ser cujo tamanho faz o som de suas grandes asas soar como trovejadas de fazer o Thor da Disney molhar a calcinha! Aqui eu admito que a relação de respeito e rivalidade dela com seu irmão Taabe é simples, porém bem construída.

E na pouca construção da personagem da menina Naru, ela enxerga tanto as nuvens quanto os sinais do Velho Coiote em pegadas grandes no chão e no sinal de crueldade para com uma cobra que foi esfolada por prazer.

Na encarnação nova do Velho Coiote, podemos ver uma sequencia inteira que o mostra matando um coiote e limpando seu crânio para usar de enfeite.


O Leão da Montanha

É sempre bom ressaltar como a primeira cena de um filme de ação reflete o desenvolvimento do final do filme. Naru, Taabe e outro comanche que nem tem nome fazem a caçada ao Leão da Montanha, o Puma. Infelizmente o filme acabou de sair e ninguém se lembra dessa sequencia de eventos. Mas mostra exatamente que Naru cria uma situação de armadilha para o Leão em cima da arvore junto com o outro comanche, que não tem nem nome e só serve para ser comido mesmo.


Quando o Leão ataca o outro comanche, Naru fica sozinha na arvore para ser atacada.


Isso reflete a mensagem não escrita do filme. O Leão da Montanha atacou o guerreiro primeiro por ele ser uma ameaça na visão do animal. E depois, o Leão subiu na arvore e atacou Naru por não conseguir ver a menina como ameaça. E foi nesta hora que ela o atingiu em cheio.


Naru cai da arvore e desmaia enquanto seu irmão a carrega de volta a aldeia. Voltando depois carregando o Leão com sua cabeça decapitada! Ficando com toda a glória e deixando Naru de lado. Naru falhou miseravelmente em caçar...

E claro, que se foda o guerreiro que morreu no evento!


Caçada ao Grande Urso

A sequencia de Naru caçando o urso é uma das mais belas do filme. Ela constrói momentos importantes. Enquanto a menina Naru caminha por lindas planícies, ela aperfeiçoa o seu uso de machado de um modo que nunca existiu na história humana. Uma corda para puxar de volta o machado arremessado.


Por que nunca foi usado? Ora porra, porque é um jeito burro! Porra!

Usar uma corda para puxar para si um machado de arremesso é simplesmente suicídio! Uma coisa tão burra e perigosa que os produtores do filme tiveram que simular o movimento com CGI por ser perigoso demais para a atriz usar!


Em compensação, a grande caçada ao urso também desenvolve que existem franceses por perto. Visto na sequencia onde Naru testemunha diversas carcaças de búfalos deixadas sem pele por um grande campo. Isso é um ponto onde podemos ver franceses agindo de acordo com a maldade do Velho Coiote. Eles não estão caçando para comer, mas sim para conseguir suas peles como troféus ou mercadorias. De fato, o filme deixa de fora, mas eu explico que o contexto histórico dos comanches removerem o escalpo do cabelo de seus inimigos veio dos franceses removerem os escalpos dos cabelos dos comanches antes. Algo feito com as vitimas vivas e removendo com um corte forte a pele com os longos cabelos lisos dos comanches!


Em uma sequencia longa e até bem escrita, a menina Naru cai em ponto de pântano movediço. Também chamado de areia movediça, um lugar que parece de terra firme, mas que a quantidade de água é capaz de fazer a pessoa afundar com dificuldade de sair. Nesta hora ela usa o machado com a corda para sair depois de várias tentativas. Mostrando a dificuldade.


Outro contexto do filme são as armadilhas de ursos espalhadas por franceses e usadas para pegar búfalos. Uma das armadilhas inclusive pega no rabo do cachorro cor de caramelo que acompanha a menina Naru. Com dificuldade ela abre a armadilha e usa ervas da floresta para acalmar a dor do cachorro. Detalhe que o nome do cachorro é bicho e ele tem mais importância no filme do que todos os outros guerreiros comanches.


O encontro de Naru e do grande urso é marcado por dois momentos desperdiçados do filme, que é a linguagem dos sinais que os comanches usavam para se comunicar silenciosamente durante as caçadas e o uso dos cães para distrair os animais. Para quem não entendeu essa parte, olhar o cabelo de Naru ao vento mostra como o urso a farejou. Como o arco mal cuidado arrebenta com a corda. Por sorte, o cachorro de Naru conseguiu chamar a atenção do Urso.

Mesmo assim, com Naru consertando o arco, existe o movimento de pular se apoiando em uma arvora, o qual é completamente inútil tanto do ponto de vista histórico quanto do filme. Naru é incapaz de acertar o urso e precisa se refugiar em uma toca de castor para tentar se salvar do urso.



O Grande Urso e o Velho Coiote

Sim, vou chamar o Predador de Velho Coiote! É a oportunidade mais desperdiçada do filme! A presença da figura fantasmagórica que aparece para lutar de frente com o urso é um ponto alto do filme! Naru vê o urso lutar com o fantasma. Ambos de pé!


O Urso chega a derrubar o espirito do Velho Coiote e arrancar um jorro de seu sangue verde em uma mordida! O urso chega a comemorar a vitória e se afastar com a certeza de que nada neste mundo sobreviveria a sua mordida. Mas é então que o espirito do Velho Coiote se levanta, se recompõe e chama o urso de novo para brigar.


Desta vez, o espirito do Velho Coiote atinge o grande urso com um golpe certeiro na artéria do pescoço! E a menina Naru testemunha o espirito do Velho Coiote levantar o grande urso em seus braços e se banhar em seu sangue!

Naru falhou miseravelmente em caçar o grande urso e precisa fugir!



O Resgate inútil

Naru é resgatada por três guerreiros comanches sem nome. Lógico que nenhum deles tem nome, a lacração apenas colocou comanches no filme para um projeto politico socialista de sinalizar virtudes! Todos vão morrer sem nenhuma importância para a trama pelo fato de que socialistas são incompetentes em passar verdadeiras mensagens de respeito ou contra o preconceito!


Vai ter uma sequencia onde a menina Naru vai sair na porrada com um guerreiro comanche para tentar passar uma mensagem de que ela é capaz de lutar. Mas como a politica de lacração socialista não funciona, lógico que ela vai ser capturada e amarrada pelos próprios amigos da tribo!


Parabéns, o resgate mais inútil de 2022!

Mas calma, o resgate mais inútil tem uma função. O Espirito do Velho Coiote inicia um ataque contra os guerreiros comanches e a cena é extremamente violenta! Uma sacada é o fato de que a mira a laser do Velho Coiote sempre trava suas flechas onde ilumina!

E pra quem não gostou de que estou me referindo ao predador como Velho Coiote, quero que imaginem a mesma cena só que com a menina Naru falando do Velho Coiote. Entidade que na religião comanche é o demônio e que faria todos os guerreiros cagar nas calças de medo!


O filme é bom justamente pelo Velho Coiote que tem uma aparência completamente diferente de outros predadores e se destaca pelas cenas de ação brutais e sangrentas! Sua lança tem inclusive a oportunidade de ser partida em duas armas diferentes.

Lógico, no final a menina Naru precisa fugir. O empoderamento feminista é uma mentira.

Chegando ao ponto onde o pé de Naru é preso por uma armadilha para ursos. Ao qual o Velho Coiote observa as correntes e simplesmente a deixa em paz para ser capturada por franceses.


Que se foda la revolucion!

Para a total surpresa da menina Naru, não só um francês sabe falar a língua comanche, como eles também capturaram seu irmão Taabe!

A menina Naru e seu irmão Taabe são então amarrados em um tronco de arvore para servir de isca para o Velho Coiote. Enquanto ele decide fazer a festa com os franceses!


Aqui não é preciso ser gênio, o filme é bom justamente por causa das cenas do Predador. A analise da batalha mostra que o Velho Coiote se move com inspiração do bom Jason Woorhees de Kane Hooder! A respiração pesada, o jeito de andar calmamente, o jeito como desarma um homem de seu machado e em seguida parte seu crânio. Sim, é inspiração de Jason Woorhees!


Enquanto os franceses observam Naru e seu irmão, o Velho Coiote dá um verdadeiro show de assassinato furtivo matando diversos franceses sem um único som.


Quando os franceses se dão conta, eles tem que enfrentar o Velho Coiote de frente. E mesmo que ele caminhe lentamente por um campo de armadilhas e realmente caia em uma, ele ainda se levanta como se não fosse nada e começa a mutilar homens como se fossem bonecos.

É um guerreiro formidável com força e resistência muito acima de qualquer outro personagem neste filme. Destaque para o escudo novo e a prova de balas que tem uma lamina capaz de cortar uma arvore ao meio! Seu capacete também é a prova de balas.

Chega ao ponto onde o Velho Coiote simplesmente arma suas bombas e as deixa no campo de batalha enquanto pula pelas arvores.



A Farsa de Naru

Depois de todas as cenas de ação da menina Naru chegarem a fracassos, temos por fim uma cena onde a menina resolve atacar os franceses e realmente cometer um massacre. Ela luta bem, mata diversos franceses e faz bom uso de seu machadinho. Mas é ai que está o problema. As pessoas não acreditam na cena! As pessoas não acreditam no final!


Todo o final do filme depois que o Velho Coiote cometeu atrocidade atrás de atrocidade, temos o final onde a menina Naru aparece literalmente do nada lutando melhor do que qualquer um, matando diversos homens, capturando um francês para vingar o irmão e vencendo o Predador em combate.


Não tem desculpas. Todas as histórias da menina Naru levam a mentira!

Ela falhou miseravelmente em caçar um leão da montanha, falhou miseravelmente em caçar um urso, tentou brigar com guerreiros da tribo e apanhou, conseguiu ser capturada por caçadores franceses.

Depois disso ela misteriosamente começou a brigar melhor que todo mundo e matou um monte de franceses, matou o predador sozinha, mas não foi capaz de evitar que o predador matasse o irmão dela!


Mesmo que o filme mostre, temos cenas que são tão mentirosas que prejudicam o final.

Em uma das cenas, a menina Naru pula de cima de mais de 4 metros em cima do Predador como se isso não fosse machucar ela também. Assim como temos cenas onde ela o ataca de frente e por fim a cena onde ela arranca o dente dele com a mão! Um dente arrancado com a mão! Vai ver, estava preso com cola escolar!


Se a menina Naru contar a história dela desse jeito em volta da fogueira, as crianças vão rir da cara dela! Vão chamar de mentirosa! Reflexo da mentira de empoderamento feminista.

E ao mesmo tempo em que o roteiro fraco reflete nesse tipo de teoria, uma interpretação toda errada feito essa também aprofunda a história.


Qual a nota da Lacração?

É aqui que o bicho pega! Como produto de uma politica socialista de empoderamento feminista e lacração. Predador – A Caçada leva uma nota zero bem redondo!

A menina usa armas, tenta se defender, tenta caçar e ama a sua família em uma mensagem que é positiva para as meninas conservadoras, liberais, libertárias e anarco-capitalistas!


O filme funcionaria mil vezes melhor sem forçar empoderamento. Exemplos não faltam.

Halloween – A Noite das Bruxas tem a heroína Laurie Strode, que é indefesa contra o assassino Michael Myers, mas que arrisca a própria vida tentando salvar as crianças em um final completamente assustador. Sexta Feira 13, a final girl é completamente indefesa contra o assassino misterioso e o final é extremamente assustador. Sexta Feira 13 – Parte 2, a heroína é tão indefesa que chega a se mijar de medo do assassino. Alien – O Oitavo Passageiro, Ripley está completamente apavorada sozinha com o alienígena.

Todas indefesas. Mas o publico se identifica com todas!





❤ Agradeço de coração que o filme abandonou a ideia de burro de botar outro predador ainda maior e mais forte! São três filmes merdas (Alien vs Predador 2, Predadores e Predador 2018) com a mesma ideia!

❤ Agradeço de coração que o filme tenha tentado ser um filme de terror e aventura!

❤ Agradeço de coração que o filme tenha feito conexão com O Predador 2, filme subestimado e ainda o segundo melhor da série!

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