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Foto do escritorMarcio strzalkowski

Mulher Rei

Filme lacrador, politicamente correto, racista e que tenta reescrever a história glorificando povos que caçavam seres humanos para a escravidão.



Mulher Rei (Woman King 2022)

Dirigido por Gina Prince-Bythewood

Escrito por Gina Prince-Bythewood e Dana Stevens


O filme mente para o público

“Quando o menino nasceu, seus pais o levaram para o alto do penhasco onde um ancião o examinou. Se ele fosse fraco ou deformado, seria descartado junto a uma pilha de crânios de outros bebes. Isso é Infanticídio.


Aos 7 anos, o menino seria levado de sua família para pertencer ao Estado. Isso é escravidão.

Ele passaria os próximos anos sendo treinado, torturado, forçado a roubar e até a matar! Isso é doutrinação e tortura. O objetivo seria formar um dos guerreiros mais temíveis da história, os Espartanos!”


Eu amo o filme 300, mas jamais defenderia nenhuma de suas práticas de barbaridade com as crianças! Isso ocorre por eu abraçar o meu Direito de ter bom senso, a minha Liberdade de questionar um filme. O que separa os homens dos meninos é abraçar a verdade e o bom senso como virtudes. Como valores que definem os homens.


E por estes mesmos motivos, vou defender as partes históricas do filme Mulher Rei. E abominar as suas mentiras.

Em menos de 20 minutos de filme, somos apresentados a toda a barbaridade de Mulher Rei.

A Escravidão está no filme, os sacrifícios humanos, o treinamento de guerra das Agojie, as relações com o Reino de Oyo, meninas vendidas para casamentos ou entregues pelos próprios pais para se tornarem guerreiras!


Em 20 minutos de filme e está tudo presente como cartas na mesa. É um jogo limpo! Ou não.



A cultura de Daomé

As guerreiras de Daomé caçavam escravos! Fato histórico que revoltou grupos negros.

A Costa dos Escravos, ou Costa da Mina, era um dos principais portos de comercio de Daomé.


Os escravos nunca foram caçados por portugueses. A caça de seres humanos e a escravidão são comuns na África até hoje.

Principalmente por 2 fatores que dominam a África hoje, o islamismo e o comunismo. Representado inclusive por países dominados por socialismo islâmico. Por exemplo, a Copa do mundo de 2022 ocorre em Qatar, pais socialista e islâmico com escravos.

Existem mais escravos no mundo atual do que em toda a história de escravidão nas Américas.


Neste ponto, concordo completamente com os grupos negros. O filme glorifica pessoas que escravizaram negros em um evento histórico recente e que deixou cicatrizes profundas na sociedade. Feministas são racistas por conta de suas politicas socialistas. E esse racismo feminista cabe a definição de lacração.


Na África existe um ditado sobre merda.

Seres humanos são encontrados do mesmo jeito que se encontram macacos. Pelos rastros de merda! A merda que você faz deixa uma trilha até você. Parece desumano, mas faz parte de diversas culturas da África até hoje.

O Rei Ghezo, interpretado por John Boyega, foi violentamente contra o fim da escravidão. Afinal, a escravidão era a maior fonte de renda para o Daomé. Só faltou no filme o fato de que o Rei tinha uma escrava especialmente para ficar de quatro em sua frente para ele colocar os pés em cima!


Vodun

O sacrifício humano, influenciou o Vodu do Haiti e algumas religiões africanas no Brasil. O filme não esconde, em menos de 20 minutos de filme temos conversas e imagens de crânios fervidos mostrados em tela. Os sacrifícios humanos são feitos em homenagem ao Rei Leopardo. O Rei Ghezo, também conhecido como o Rei dos Escravos.

No Vodun, o sacrifício de escravos e inimigos era comum. Todos os rituais de matança de animais do Vodu e de religiões africanas no Brasil eram tidos como muito mais poderosos na África por serem feitos com seres humanos.



As Agojie

O filme começa com uma boa sequencia de ação mostrando técnicas de luta com lanças e facões. As Agojie atacam um grupo de homens que tomaram seus escravos. Os detalhes da cena contam a história de guerreiras muito bem treinadas que usam dardos (lanças leves de arremesso), os facões de guerra e golpes de imobilização em seus oponentes.


Faço distinção entre os papeis de Viola Davis, que está enorme, musculosa e carrancuda no papel de Nanica. Primeiro e verdadeiro papel de destaque no cinema em anos.

Assim como fico feliz pela atriz Lashana Lynch como a guerreira Izogie.


Temos que entender que as Agojie são guerreiras sagradas. Elas tem um papel sagrado dentro do reino de Daomé como sacerdotisas e guerreiras caçadoras de escravos. De forma que é uma lei que impede que a população olhe para elas.

Outras regras explicadas no filme são de que as guerreiras teriam direitos de serem ouvidas, serem pagas e ter uma posição de destaque na religião. Porém, abririam mão da Liberdade de casar, ter filhos ou de servir a outros reinos. Vivendo sempre no palácio das Agojies. O que significa claramente que as Agojies nunca representaram qualquer tipo de liberdade ou direito para as mulheres.

De fato, as guerreiras eram selecionadas aos 8 anos de idade por serem feias, sendo as esposas de terceira classe do Rei. E quem não aceitasse seria decaptada. Logo, a cena onde elas permitem a outras mulheres saírem da seleção de guerreiras é falsa.

E lógico, cada uma vivia cercada de seus próprios escravos.



Racismo politicamente correto

Tanto a atriz Viola Davis quanto Lashana Lynch e John Boyega sofreram por racismo politicamente correto nos últimos anos. A militância socialista recriou em Hollywood o conceito comunista de politicamente correto, o que é correto quando beneficia as narrativas politicas socialistas. Logo, cada filme deveria ter um token, um ator negro obrigatório, para uma cota que não beneficiava nem o filme e muito menos o ator ou atriz. Apenas a politica socialista. E muitos bons atores e atrizes foram literalmente jogados para a vala da história por conta disso!

Como exemplo, o ator negro britanico Idris Elba foi escalado para ser o único ator negro no Reino de Valhalla formado de divindades russas, escandinavas, norueguesas e de toda parte do norte da Europa. Incapacitando o ator de interpretar qualquer outro herói da Marvel. Parabens, isso é racismo politicamente correto!


A atriz Viola Davis, conhecida exatamente por ser boa atriz no seriado Como Defender um Assassino, nunca teve um papel de relevância no cinema. Parabéns, isso é racismo politicamente correto!


A atriz Lashana Lynch também sofreu por racismo politicamente correto. Foi escalada para tomar o lugar de Brie Larson como a heroína mais poderosa do universo Marvel, a Capitã Marvel em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura. Foi literalmente morta com uma pedrada. Parabéns, isso é racismo politicamente correto!


Completando com John Boyega. Que era para ser o primeiro herói negro em Guerra nas Estrelas! A China Comunista exigiu da Disney retirar o ator do papel de protagonista. Até cortou o ator de trailers e posters.

Afinal, não existe nada mais racista no mundo atual do que ditaduras comunistas!

Parabéns, isso é racismo politicamente correto!


O primeiro papel relevante de John Boyega, Lashana Lynch e Viola Davis em anos é neste filme de propaganda feminista sobre negros escravizadores. Parabéns, isso é racismo politicamente correto!



O Treinamento das Agojie

O filme mostra como era o treinamento militar ao mesmo tempo onde explica as motivações de Nanisca, Izogie e a jovem Nawi. Nawi é uma jovem interpretada por Thuso Mbedu que se negou a um casamento arranjado com um homem disposto a bater nela. Portanto, seu pai a abandonou dando a moça para o treinamento das Agojie. Assistimos o treinamento e a construção do caráter das personagens através dos olhos de Nawi.

Aqui, Lashana Lynch está no papel mais divertido de sua carreira!

O treinamento das guerreiras se dá pelo manejo das lanças, dos dardos, dos facões e de poderosos mosquetes europeus.


O Coração da Guerreira

Durante um ritual religioso com dança. O general Ode do Rei Oyo vem cobrar o tributo da paz. O filme mostra flashes de lembranças dolorosas de Nanisca se lembrando de como Ode a violentou diversas vezes.

E como o Rei Leopardo é um Rei Fraco que quer manter a paz, ele concorda com um grande sacrifício. 20 de suas próprias guerreiras Agojie serão dadas ao Rei Oyo para se tornarem escravas, sofrer abusos sexuais, morte ou até mesmo forçadas a lutar contra o próprio povo. Lembrando que esse fato histórico é verdadeiro, o Rei dava suas próprias guerreiras Agojie para a escravidão.

Nanisca em pessoa deve escolher quem será enviada e isso pesa profundamente no coração da guerreira.

Isso leva a uma das primeiras cenas de guerra no filme. Onde Nanisca quer a cabeça de Ode.

Nanisca parte para o combate mesmo que isso crie a guerra e mate milhares de pessoas. E na verdade eu concordo com ela. O Rei Oyo já queria a guerra anos antes dos eventos do filme e ceder guerreiras para o inimigo acreditando em paz é como alimentar um tigre acreditando que vai ser devorado por último.

Todo esse combate testemunhado pelo jovem português Santo Ferreira, interpretado por Hero Fiennes Tiffin, e seu amigo Malik, interpretado por Jordan Bolger.



Quem apoia Zumbi dos Palmares, não tem moral para criticar este filme

Em uma das cenas que é realmente mentira, Nanisca tenta convencer o Rei Ghezo de abrir mão da escravidão em troca de economia baseada em óleo.

De novo a lição de vida. O Jovem deve aprender a abraçar a verdade como virtude, como moral e rejeitar a mentira. E esta parte do filme é mentira!

Temos a Liberdade de amar filmes como O Homem do Norte, assim como temos o Direito de questionar e até rejeitar os valores dos vikings. A Nanisca histórica nunca quis lutar pela liberdade dos escravos. Mas o publico tem o direito de amar uma mensagem contra a escravidão. Ame a mensagem verdadeira, odeie as mentiras.

Nos Estados Unidos, grupos negros tem toda a razão de condenar o filme. Especialmente pela pessoa histórica da Nanisca nunca ter oferecido a liberdade para ninguém ou querer trocar a escravidão por venda de óleo.

Mas o pior é o Brasil, onde a militância socialista usa o nome de Zumbi dos Palmares. Zumbi foi declarado Rei dos Palmares e sua riqueza era exatamente roubar e vender escravos!


O Amor, a amizade e um pouco de família

O filme desenvolve relações humanas de amor, amizade e até questões sobre familia. Nawe começa a conhecer e conversar com Malik com quem tem uma conversa sobre uma terra distante chamada de Brasil.

Uma sequencia que mostra uma prova de coragem onde as guerreiras Agojie devem atravessar cercas de espinhos. Nawe consegue atravessar os espinhos, mas voltando para buscar uma amiga para ela ganhar também.

Em uma cena trágica, conseguimos entender que Nanisca teve sim uma filha há muitos anos e que ela foi dada para um grupo católico. A criança tinha nas costas uma marca que Nawe também tem.

Esse contexto de duvida adentra um ritual de irmãs de sangue. Cada guerreira deve colocar seu sangue junto a outras guerreiras para um ritual de Vodun que as une como irmãs. Este ritual com sangue é mostrado com cânticos belos.


O filme falhou na lacração!

O filme tinha absolutamente tudo o que suas criadoras feministas queriam! Se baseava em mentiras, tinham guerreiras negras que lutavam de igual com homens, rejeitavam a família, rejeitavam crianças e casamento. Tinham todos os valores feministas que a politica precisava!

Mas falhou miseravelmente em mostrar o lado humano de Nanisca. O lado de mãe!

A personagem Nanisca histórica não tinha nada de admirável. Mas a personagem fictícia Nanisca viveu o drama de ter sido capturada pelos Oyo, ter sido amarrada e violentada diversas vezes por noite.


E quando ela fugiu, estava grávida. Onde as feministas defendem o aborto, o assassinato de um bebe ainda no ventre, a guerreira Nanisca não pensou nem por um segundo em matar seu bebe. Ela fez o parto junto com sua amiga. Quando começou a sangrar, sua amiga a deixou sozinha para buscar remédios. Nanisca então ficou sozinha com sua bebe menina, pegou uma faca e nem por um segundo pensou em matar a criança! Para a revolta dos antigos espíritos do feminismo e do mal, ela abriu um pequeno furo na mão da criança e deixou lá dentro um dente de tubarão de seu colar! Marcando sua filha para um dia encontra-la novamente!

Quando Nanisca confronta Nawe, quando ela conta essa história e abre a mão da criança para lhe mostrar o dente de tubarão. Temos agora uma história de mãe e filha! Temos amor de mãe e filha!

O feitiço da lacração foi desfeito!




Um discurso feito de mentiras

É importante explicar que o discurso de Nanisca antes da guerra é completamente falso e uma verdadeira chicotada no lombo de todos os descendentes de escravos que ela vendeu. A comunidade negra já vive uma escravidão ideológica onde militantes socialistas ditam o que a comunidade vai pensar, falar e especialmente em quem votar!

O Reino de Daomé nunca lutou pela liberdade dos escravizados. O Rei Ghezo chegou a ter o grande apelido de Rei dos Escravos. Os principais países que fazem fronteira com Daomé são a Nigéria e Niger, de onde saíram grande parte dos escravos que receberam até hoje o palavrão em inglês Nigger!

E o mais importante, durante o século de 1800, Daomé entrou sim em batalhas contra Inglaterra e França, países que queriam o fim da escravidão!

E pau no cu do seu professor de história que te contou que os capitalistas malvados queriam dar a liberdade apenas para vender seus produtos. Se fosse só isso, o capitalismo já seria lindo e maravilhoso, por dar a liberdade aos escravos. Seu professor de história é um socialista comunista. E o socialismo/comunismo nunca foi sobre liberdade! Mas a igualdade na escravidão e na miséria.


A Batalha explosiva

O filme faz uso de uma tática antiga. Montar armadilhas explosivas. As guerreiras realmente montam seus explosivos de modo a parecer com formigueiros, deixam no campo de batalha e esperam os inimigos montarem acampamento.

As explosões são realmente efetivas e dão inicio a guerra.

Ocorre um longa sequencia de ação com coreografias bem montadas e Nanisca até mesmo rebate um tiro com seu facão.

O filme tem esse lado bom de boas coreografias e boas cenas de ação com as atrizes. Ele mostra o contexto histórico de que as Agojies formavam grandes filas para atirar com seus mosquetes. Assim como mostra como as mulheres abusavam de velocidade e agilidade na hora de usar suas armas.


O lado ruim da cena é consequência direta das politicas socialistas de feminismo e identitárismo da Hollywood que produziu o filme. Feminismo e identitárismo são praticamente doenças mentais que apoiam a politica socialista de falar pelos idiotas úteis. Não se pode separar politicas socialistas do filme pois, o filme é consequência das politicas socialistas. No ano de lançamento deste filme, um grande número de atletas transtornados que acreditam serem mulheres entraram nos esportes femininos e roubaram as mais altas colocações de medalhas e recordes. Eles são mais rápidos, mais ágeis, mais fortes e mais resistentes. O que leva a questão sobre as mulheres no filme usarem dublês masculinos nas cenas de ação. Tirando o mérito das mulheres.


Nanisca se torna Mulher Rei

A única parte no final do filme que os historiadores afirmam que aconteceu foi o fato de Naninsca se tornar Mulher Rei. Um titulo esdruxulo.

Aparentemente os historiadores africanos tem consenso que todo o final do filme sobre resgate heroico das companheiras é mentira.


Para registro, existe um pequeno discurso motivacional que separa claramente a Nanisca histórica da personagem fictícia interpretada por Viola Davis:

“Em meus sonhos eu tenho um pesadelo como uma fera que eu nunca consigo ver. É a besta que eu tenho medo. Eu a vi. Em meus sonhos, a besta de que tenho tanto medo. Sou eu.

Esta é a garota que foi forçada a ficar em silencio no escuro por aqueles homens. Eu a escondi. Eu ignorei sua dor. Mas agora eu vou ouvi-la. Devo tentar salva-las.”

A cena seguinte, onde Nanisca é vista correndo sozinha no campo até ver um exercito se formar atrás dela é simbólica e bonita.


Para todo efeito, a cena final mostra a batalha de Nanisca contra homens brancos que nem deveriam estar naquele lugar daquele jeito. Como uma luta dos oprimidos contra seus opressores. O que é falso! As pessoas ali escravizadas foram capturadas pelos guerreiros Oyo, que tinham o mesmo tipo de comércio de escravos que Daomé! Se existisse mensagem de luta por liberdade, seria uma luta contra a própria Nanisca e contra o Rei Ghezo!


O filme falha em todas as mensagens politicas que ele deveria apoiar antes mesmo do roteiro ser escrito. Nanisca nunca lutou por liberdade dentro ou fora do filme! Mensagens que as feministas acreditam de verdade como aborto, doutrinação feminista e abandonar o papel de mãe são horríveis demais para elas terem a coragem de colocar em um filme!

As únicas partes que as feministas e os socialistas acreditam de verdade é a escravidão e a igualdade de todos na miséria. Neste ponto, o filme foi positivo. O objetivo final do socialismo é a miséria e a escravidão.

O filme também falha em reescrever a história. Ao contrário do que é ensinado na Doutrinação Paulo Freire, os Europeus nunca entravam dentro dos reinos da África para caçar seres humanos, mas sim os próprios povos negros que caçavam e vendiam seres humanos milhares de anos antes dos Europeus. E as guerreiras Agojie eram caçadoras de escravos.


Por Marcio Strzalkowski

Força e Honra!


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