Indiana Jones e a Reliquia do Destino (Indiana Jones and the Dial of Destiny 2023)
Diretor James Mangold
Roteiro de James Mangold, Jez Butterworth, David Koepp, John-Henry Butterworth e Kathleen Kennedy que exigiu uma feminista para tomar o lugar do herói no final!
A Culpa não é de James Mangold!
Antes de mais nada, Kathleen Kennedy está há mais de 10 anos destruindo diversos projetos da Disney e da Lucas Arts! Foi ela quem exigiu que uma feminista ficasse no lugar de todos os heróis clássicos de Star Wars, foi ela quem exigiu uma feminista no lugar de Willow na Terra da Magia, foi ela quem tem exigido personagens feministas e agenda socialista identitária no lugar dos maiores heróis da Marvel. Ela é completamente responsável por afundar mais este filme ao ponto onde George Lucas e Steven Spielberg não quererem absolutamente nada com o projeto!
Já o diretor James Mangold, ele conseguiu escrever e dirigir boas cenas de ação para homenagear o velho herói. Mas infelizmente ele foi apenas um diretor contratado.
A homenagem
O inicio do filme é sim uma grande homenagem ao que Indiana Jones fez de melhor no cinema. Matar nazistas. E como o próprio demônio do Hitler deixou em seu epitáfio assim como em seus livros e discursos: “ICH BIN SOZIALIST” (Eu sou um socialista). O que significa que toda essa merda socialista que a Kathleen Kennedy fez com Star Wars, Willow, Herois Marvel e com Indiana Jones está sim alinhada com a Esquerda socialista, com os nazistas. Mais uma série de filmes arruinada por politica.
Pelo menos, o inicio do filme é uma grande homenagem que realmente mostra nazistas morrendo. Lógico que não de forma tão satisfatória quanto nos clássicos. E considerando a história de Indiana Jones, posso dizer que a Kathleen Kennedy passou pano pros companheiros de ideologia não serem tão mortos.
Lembrando que em 2011, a própria Disney não quis colocar nazistas no filme do Capitão America – O Primeiro Vingador.
Mads Mikkelsen interpreta Jürgen Voller. O ator, sempre versatil, apresenta suas duas atuações que o deixaram famoso. Steven Seagal ameaçador e de Steven Seagal charmoso. Mas no filme, ele se sai tão bem que não consigo ver a diferença. Ele até mesmo aparece no filme sem nenhuma introdução que o apresente como uma ameaça. A ideia do vilão é exatamente a mesma de Kathleen Kennedy, tomar o lugar de seus heróis na história! Coisa que ela conseguiu em Star Wars, Willow na Terra da Magia e nas cenas finais deste filme com a feminista tomando o lugar de Indiana Jones. Cenas que foram cortadas, mas apresentadas em exibições teste! E para isso, o macguffin da vez é o Artefato de Arquimedes!
Anos 60
Indiana Jones agora é um velho rabugento batendo a porta do vizinho com um taco de basebol para mandar ele parar com o Rock and Roll!
O filme insiste na piada de Marion estar se separando dele. Afinal, para a agenda politica por trás do filme, faz sentido rir de homens brancos heterossexuais solteiros. Tem que explicar que é piada, só não tem graça!
Indiana Jones está se aposentando. E como tal, está tentando dar uma aula sobre o maior mistério deste filme. O Artefato de Arquimedes. Apenas para aparecer a personagem feminista da atriz que nem lembro o nome. Lógico que ela é uma afilhada que ele nem mesmo se lembra. E ela fala com ele sobre o Artefato ao mesmo tempo onde os bandidos aparecem para tentar roubar o artefato.
Minha primeira suspeita é de que a feminista está alinhada com os nazistas.
Feministas e nazistas
"Nós somos socialistas porque sabemos que os valores fundamentais residem em todas as classes do nosso povo. Estamos convencidos da necessidade de elevar o status dos trabalhadores manuais."
Adolf Hitler. Reden. Schriften. Anordnungen. Februar 1925 bis Januar 1933.
Band IV. Von der Reichstagswahl bis zur Reichspräsidentenwahl Juli 1926 - Mai 1928. München, K. G. Saur, 1992; pag 406
EVIDÊNCIA HISTÓRICA IRREFUTAVEL DE QUE NAZISTAS ERAM DE ESQUERDA.
A evidência histórica é incontestavel. O desgraçado do Hitler deixou diversos discursos registrados de que os nazistas eram socialistas. Portanto, a esquerda sempre esteve alinhada com pensamentos genocidas e politicas de esquerda.
Neste caso, além de Kathleen Kennedy, da insuportavel Phoebe Waller-Bridge, ainda temos o caso da atriz Shaunette Renée Wilson. Mulher negra, provavelmente feminista, linda, com discurso de empoderada e trabalhando para os nazistas. O ideal feminista perfeito!
Para ajudar a entender o caso, temos uma cena que mostra o vilão Jürgen Voller, questionando um humilde funcionário de seu hotel sobre ele saber a origem de seu povo negro. Porque generalização e racismo fazem total sentido no socialismo. Isso faz sentido de formas extremamente assustadoras pelo vilão ser um nazista. Um nacional socialista. E ainda mais se pensarmos que a Teoria Racial Critica que ensinam em nossas escolas nasceu dos nazistas! A Eugênia.
E então temos a atriz Shaunette Renée Wilson como agente empoderada trabalhando para os nazistas. Mesmo que você possa afirmar que ela não sabia que eles eram nazistas, esta primeira perseguição do filme mostra os nazistas assassinando pessoas inocentes na frente da personagem.
A personagem que justamente deveria ajudar Indiana Jones, a da Phoebe Waller-Bridge, não ajuda em nada. O que me sustenta a suspeita de que está alinhada com os nazistas.
E é claro que o filme vai fazer piada com Indiana Jones velho.
Ele apenas saiu no soco com dois ou três nazistas, fugiu de três tiroteios, montou um cavalo no meio de uma parada e saiu vivo.
A feminista se revela
A sequencia a seguir dele ser a única parte que prestou do filme original antes dele ser completamente refilmado. Só pode.
Pra quem não sabe, o filme original foi encomendado por Kathleen Kennedy para mostrar a atriz Phoebe Waller-Bridge como feminista empoderada roubando todas as cenas de Indiana Jones. Coisa que a produtora já fez antes com Star Wars, alguns heróis da Marvel e Willow na Terra da Magia. Dai o roteiro vazou, o filme original foi para testes de cinema e todo mundo odiou a merda! Obrigando Kathleen Kennedy a contratar um diretor de verdade para refazer o filme diminuindo as doses de feminismo tóxico.
O resultado é que a próxima vez que Indiana Jones encontra a personagem de Phoebe Waller-Bridge, ela é uma personagem completamente diferente!
Se antes ela parecia doce e querendo obter a Relíquia de Arquimedes por causa do pai, no momento seguinte ela é uma bêbada querendo fazer o leilão da relíquia para os próprios nazistas que ameaçaram matar ela!
Dai aparece um mafioso do nada com uma cimitarra tentando casar com ela e uma perseguição de carro onde ela ataca o vilão tentando pegar a relíquia de volta.
Tudo isso com discurso contra o capitalismo, sobre ser independente e empoderada. O que me leva a crer que se os nazistas no filme tivessem parado para conversar com ela e explicar que eles eram todos socialistas, ela teria cooperado com eles e matado o Indiana Jones!
O filme deixa transbordar a bipolaridade da personagem assim como seus problemas de pai ausente. Mas isso é empoderamento feminista.
Sororidade
Um dos discursos mais falsos do feminismo é a ideia de sororidade. Onde as feministas devem sempre pensar dentro da mesma bolha socialista e se ajudarem umas as outras. Existindo até mesmo o teste de Bechdel que foi feito por uma cartunista nos anos 1980. Onde personagens feministas deveriam ser pensadas para interagir nos filmes de modo a se ajudarem.
O que leva até a personagem da atriz Shaunette Renée Wilson.
A personagem é traída, descobre que era uma feminista trabalhando para nazistas o tempo todo e é assassinada sem nenhum peso para a trama. Não existindo um arco de redenção ou a possibilidade de alguém pensar que exista alguém para chorar em seu funeral.
O filme feminista entregou exatamente o que se espera dele!
Só pra matar o Antônio Banderas!
Antônio Banderas é um ator, cantor, dançarino, atirador e símbolo sexual dos anos 1990 e 2000. Por muito carinho que ele foi chamado para este filme, mas por trás das cortinas planejaram que ele seria morto por nazistas em um ato de pura vingança e paunocuzisse!
O ator ganhou alguns minutos como convidado e foi morto logo em seguida com todos os seus amigos.
E logo em seguida, a Phoebe Waller-Bridge resolve a situação com um monologo empoderado sobre história e salvando o Indiana Jones usando uma banana de dinamite. Lógico que deixando os bandidos seguindo o barco de Indiana Jones para o final do filme.
A surpresa final
O plano final do filme são os nazistas planejando voltar no tempo para tomar o lugar de seu herói, o próprio Fuher! Exato plano da Kathleen Kennedy para este filme antes de obrigarem a refilmar quase tudo! Exato final onde a Phoebe Waller-Bridge volta no tempo e revive todos os grandes momentos de Indiana Jones! Final que fez os acionistas da Disney surtar e mandar cortar!
A produtora Kathleen Kennedy fez exatamente a mesma coisa com Star Wars, Willow na Terra da Magia e alguns heróis da Marvel. Quando o plano final do bandido, um nazista genérico, é igual ao que a produtora do filme tem feito para afundar diversas produções de cinema há uma década, então podemos entender como Steven Spielberg e George Lucas não quiseram nada com este filme!
O final do filme foi consertado por James Mangold. Não apresentou nada disso. E mesmo assim é um filme ruim.
Quem lacra, não lucra!
Em todos os filmes de Indiana Jones, existe a lição de vida sobre o personagem viajar o mundo inteiro atrás de uma relíquia inalcançável por sua própria natureza. Apenas para descobrir que o verdadeiro tesouro são coisas que não tem preço. Reencontrar um amor do passado, descobrir o que é certo e errado, voltar a falar com o pai ou o verdadeiro final da saga onde Indiana Jones descobriu que era pai! Isso sem falar de Indiana Jones descobrir que a sua fé sempre foi real!
Mas este filme não tem nada disso.
A relíquia é alcançável, prontinha para qualquer bandido voltar. Indiana Jones decide se matar no passado e só muda de ideia por levar uma porrada. Péssima lição de vida!
Marion volta a vida de Indiana Jones como convidada especial, não como verdadeira personagem que acompanha a trama. E mesmo assim ele perdeu seu filho!
Mas a pior é a Phoebe Waller-Bridge
Não aprendeu nada sobre o pai dela, não foi capaz de um único laço emocional com o melhor amigo, menino órfão de bigode. Nem o Short Round ficou tão desamparado. Não conseguiu demonstrar uma única emoção conversando nem com a Marion e muito menos tentou conversar com a personagem de Shaunette Renée Wilson!
Ela tinha uma maquina do tempo nas mãos. Não foi capaz de ir na padaria trazer alguns personagens mortos e um saquinho de pão?
Nota zero!
Por Marcio Strzalkowski
Força e Honra!
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